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A Rapariga do Vestido Amarelo

2015...

É tarde, muito tarde. Está um vendaval lá fora. E eu enroscada num robe e com os pés enrolados na manta. Não me apeteceu ligar o PC. Rezo para que a caneta não falhe de novo e que este caderno "sobreviva" à força dos momentos e palavras que quero muito partilhar... (cansa escrever assim!). Faltam 12 dias para o Natal, e mais de 12 para o final do ano. Quero fazer um balanço o mais justo possível daquilo que foi o meu ano. Justo para mim. E justo para eles... os meus... É impossível idealizar aquilo que nos acontecerá. Não me lembro de quais foram os meus desejos para este ano que passou, mas sei que um terço deles hoje já nem faz sentido. Porque as coisas foram mudando. Conforme o tempo. Conforme o ritmo. Conheci poucas pessoas novas e conheci também algumas que já tinha por perto ainda melhor. 

Tenho as minhas miúdas da faculdade, que, hoje, posse dizer com quase toda a segurança que passaram de colegas de turma a amigas que vou querer acompanhar. A licenciatura já vai a meio caminho e tem-me trazido coisas agradáveis e outras não tanto. A experiência, alguns colegas, e a risota à hora do jantar e as pseudo pausas para respirar fundo. Contudo, houve demasiados dias em que senti falta dos meus amigos de "quase sempre". É num dia menos fácil que só eles me entendem e que só eu sei como estou a precisar daqueles cafés no final da semana, no final do dia. Para falar de coisas que só a nós nos interessam. Para rirmos. Para dizermos disparates e coisas sem sentido. Mas, sobretudo, para matarmos as saudades de outros tempo tão bons. Já as amigas de família continuam presentes entre jantares e almoços, que nos sabem sempre a pouco com as novidades que temos para partilhar e as saudades que queremos matar.

Foi um ano estanho. Não sei. Não me atrevo a dizer que foi um ano excelente. Contudo, foi um ano em cheio. Tive tantos momentos que não me saem da cabeça. Estão gravadas todas as festas de aniversário. A música bem alta em algumas noites com pequenos excessos, e em que a culpa só tem lugar na manhã seguinte. Acreditei mais no poder da amizade. E quis ver o amor com outros olhos, mas não resultou. Desabafei com muito poucas amigas - as tais -que não desisto assim tão facilmente. E elas iam-me preparando ou mentalizando para aquilo que seria o melhor para mim. Desiludi-me em alguns momentos. No entanto, foi um ano em que interiorizei (de vez) que venha aquilo que vier, as amizades para valer ficam até ao fim. Quero agradecer-lhes a elas. E a eles. A todos. Quero dizer um OBRIGADA gigante a quem me tem feito tão bem. Aos amigos que fazem a festa comigo, e não só. E à família que tem estado cá, incondicionalmente. É graças a eles que passei este ano com imensos sorrisos e momentos inesquecíveis. 2015 não cabe numa palavra, cabe em todos aqueles que estão comigo.

fora os pessimismos.

Em algumas situações, não muitas, torno-me demasiado impulsiva. A minha persistência pode ser confundida com teimosia. Contudo, é só mesmo confusão. Sou daquelas pessoas que não desiste. Na verdade não dou grande luta, mas quando o contrário acontece, posso até admitir algum cansaço... Contudo, só desisto quando sei que não vale a pena. Tenho tantos sonhos que quero concretizar e tudo isto para dizer que odeio que me cortem as asas. Odeio pessoas pessimistas por natureza, gente que não vê nada de bom quando surge uma dificuldade. Odeio quando falo de projetos ou ambições minhas, coisas minhas, e me vão dizendo - "vai sonhando". Se eu não acreditar naquilo que quero do futuro, vou pedir a alguém que acredite por mim? Acho que não. Em 2016 quero os pessimistas de fora. Eu quero mostrar a quem me manda sonhar, que de facto sonhei e concretizei. Sinto-me cansada de tentar mostrar que existem oportunidades bem perto e não preciso de ir para longe. (Vou só ali fazer tornar a realidade em algo positivo)

O que foi o Natal...

Comecei as minhas pseudo férias a semana passada e soube-me bem. Fui à Universidade na segunda-feira e depois disso entreguei-me inteiramente ao espírito do Natal: jantares de Natal, compras de Natal, família e tudo aquilo que associem a esta época em que todos engordam, menos eu. Acho que eu própria meti férias aqui no blogue, porque quando me vejo sem rotina e sem aulas, acabo por descansar a sério e tentar meter outro tipo de escrita em dia. Para esta semana, planeio despedir-me dos últimos doces de Natal, estudar aquilo que achar necessário e interiorizar que 2015 está perto do fim. Não prometo nada. Mas peço que em 2016 possa organizar ideias e voltar a entregar-me ao blogue como acontecia antes.

Let's make time stand still

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A Parfois tem as caixas de presentes mais amorosas deste Natal. São mega deliciosas e dão vontade de ter este embrulho para sempre por baixa da árvore de Natal. Eu já abri o meu presente da Parfois, não lhe consegui resistir, e é tão mas tão quentinho. Um cachecol num azul lindo (clarinho) com um padrão floral. Passem por uma loja da Parfois e prometo que entre malas, brincos, colares, sapatos, vão encontrar o vosso presente!

 

Politiquices

Farta de ler sobre a liberdade. Farte de regimes e revoluções. Farta do estado.

Eu disse que não dava para política!

 

*(estado de quem tem teste da História das Ideias Sociopolíticas amanhã)

Sorry!

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A culpa não é minha. A culpa é da women'secret. A culpa é também destes dias de quase-inverno que me fazem morrer de saudades das férias de verão e do que tudo isso implicava. Embora a preto e branco, os dias de calor querem-se bem coloridos, mas esta coleção transmite a elegância dos padrões, do corte...

NMD

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"O NMD funde o icónico ADN adidas Originals com a mais recente tecnologia de ponta. Com microengenharia BOOST e uma parte superior em Primeknit, os NMD apelam a uma linguagem visual arrojada, prestando homenagem a momentos de inovação da memória colectiva da marca. O resultado final é uma silhueta nova, arrojada, impulsionada pelo arquivo pioneiro da adidas que define a forma e o estilo de hoje".

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